quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pantônica

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Tão segura e tão insegura de sí
Que suas raízes parecem ser finas
Como um fio de cabelo
Não, hoje não é tristeza
É um entrehumor
Que vive dentro dela
Entre as cores e a inexistência delas
Suave como tons pastéis
Mas opaco o bastante pra causar incômodo
É a simples ânsia
De querer brilhar mais para sí mesma
O mais vibrantemente possível

sexta-feira, 18 de março de 2011

Devaneio

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Até quando o correto é fazer planos?

O que são planos?

Onde você ou eu queremos chegar com os planos?

Porque?

Onde?

Como?

Quando?

Que horas são?

Perdida no tempo, no espaço e na dimensão

Sou toda incerteza

E odeio me "incerter"

Me comparo

E odeio me comparar

Vou vagando no limbo

Com um imenso e odioso vazio

Onde NINGUÉM acha ou compreende

Onde se quer ser compreendida

Onde o “um ombro” saiu flutuando e não mais voltou

Apenas riu e divagou!